terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Os relatos desse blog são verdadeiros, recebo de amigos e leitores algumas emoções vividas por eles, se você tiver alguma aventura que sente que todos precisam saber, mande um email e sua gozada ou gozadas aparecera aqui. garotoderua@hotmail.com.

Nesse vou contar algo a mais que apenas sexo, aconteceu dia 20 de agosto de 2008, ultima quarta-feira, sou Negro, 1.77 65 kg, magro definido, másculo pirocudo, sou versátil, na maioria das foda ativo, assim foi nessa experiência, ele 1.73 +- branco bunda redonda, não gosto de corpo perfeito, o inicio de um surgimento de barriguinha, deixa ele com corpo normal, um tesão.
Foi a nossa 4º foda, nosso único compromisso é fazer gostoso, se satisfazer e o mesmo com o outro, assim sempre é feito. Vamos ao que interessa.

Cheguei no Até, ele obediente já me aguardava do jeito que pedi bermuda sem cueca, abriu a porta e deu um sorriso, lindo, cativante e másculo, retribui com um tão largo quanto o dele, não deu tempo de fechar porta, agarrei e beijei, ele já amolecendo, pediu pra passar a chave na porta.
Pegou-me pela mão e fomos para o sofá, um longo beijo aconteceu quente e molhado, um beijo de matar saudades, o calor começou a subir, as roupas foram sendo jogadas, ele me despiu peça por peça, tirou minha calça, camisa, tênis e meias, estávamos nus, o tesão estava acumulado, o dois pareciam embriagados pela vontade de por em prática toda imaginação. No sofá começamos o que na quinta pela manha chamamos de maratona, Pequim nos inspirou. Ele não sabia se chupava ou me beijava, engolia o que agüentava da minha pica e me beijava, parecia querer dividir comigo o gosto, mamava me olhando, um olhar com paz, sacana, feliz, me deu um banho de língua e me chamou para o quarto, foi nossa primeira em uma cama de casal, as outras foram, numa praia a noite, debaixo de uma arvore e na cama de solteiro. Já na cama, o boquete continuou, lembrando que ele é bissexual, pegador de mulheres, em minhas mãos vira mocinha, faço tudo que quero e ele obedece, lambia da base a grande cabeça que de inchada estava maior que o normal, segurava com uma mão e mamava até o momento eu só fiquei parado deixando brincar como queria, não agüentei e entrei em cena, pelas pernas, num golpe só o virei de bruços, ele me olhou pelo canto dos olhos, sabendo o que iria acontecer, abri bem a bunda dele, linda, macia, cheirosa, lisinha, e minha língua encostou no buraco rosa bem devagar, arrepiando minha garota, deu uma rebolada e aumentei o ritmo da lingada e ele gemeu, gastei um bom tempo trabalhando no cú que arrobaria a noite toda, voltamos a nos beijar, fiz ele sentir o gosto do próprio cú cor de rosa, beijava e cheirava meu rosto já impregnado com seu cheiro. Esse carinho durou um tempo que envolvido não percebi passar. De frango assado, pernas bem levantadas lubrifiquei com saliva e encostei a cabeça na portinha, olhos nos olhos, a pica foi entrando, serrou os olhos, mordeu os lábios, e um gemido baixo quando entrou a primeira parte, tirei e ele sorriu, dei um beijo e meti bem devagar, ele tinha que sentir cm por cm, quando tudo dentro fiquei parado e disse a ele o quanto era quente e molhado seu rabo, comparei com uma buceta, mais um sorriso dele e puxou minha cabeça para mais um beijo, no meu ouvido e ele disse que eu era seu macho, respondi dizendo que ele era minha garota, minha mocinha e que seria uma foda sem pudor, tudo que ele tinha vontade iria acontecer, queria ele bem soltinho, o vai e vem ia fundo, ele dava pulos quando estocava, acelerei o vai e vem e ele se abriu, ele estava em minhas mãos, melhor, estava no meu pau, socava com vontade, acariciando seu corpo, sem tirar de dentro o posicionei de lado, imobilizando e socando, diminui o ritmo e ele empinou a bunda, fazia bem devagar, acariciando seu reto, rebolava, encontrava a cabeça nas peredes do seu cú. Eu suava de pingar, tirei de dentro e deitamos um ao lado do outro, precisava tomar uma ducha, fomos para o banheiro e debaixo d'agua demos continuidade, rolou mamadas, linguadas no rabo, beijo na boca e socada no cú, um bom tempo foi gasto, usando a água para diminuir o calor infernal do Rio de Janeiro, fomos pra sala e acendemos um baseado, ficar chapado e fuder é do gosto dos dois, ele encontrado na mesa, exibindo seu rabo, nessa hora ele já estava vagabunda, putinha, pudor não existia mais, enquanto acendia, dentro dele aguardei pra dar um dois, me passou o back e metendo num vai e vem cheio de marola, puxei e prendi sempre de rabo de olho me observava encaixados ate acabar a paradinha que nos deixou no ponto, voltamos para o sofá, de quatro, de lado, frango assado, a foda continuava, seu cú já todo aberto a piroca entrava e saia com primor, mandei sentar em uma cadeira e empinar a bunda, me abaixei e soquei, meu saco batia com força no seu, voltamos pra cama, ele levou mais pica, dessa vez, ele estava de quatro e subi na cama e trepei na sua bunda, tirava o pau quase todo e socava de uma só vez ate o fundo, ele se contorcia e gemia, fala que era seu macho que ninguém fudeu seu rabo assim.
Sentado na beira da cama mamou para eu gozar, antes tinha dito que ele iria engolir minha porra toda, minha primeira esporrada é foda, muito leite. Ele disse que nunca tinha engolido que faria tudo que eu mandasse, mas engolir leite era demais, calado o botei pra mamar, quando anunciei os jatos, ele tentou sem sucesso tirar a boca, apenas com uma mão segurei sua cabeça, engasgou, mas engoliu tudo, achou o gosto ruim, mas limpou toda a rola, sem deixar nenhuma gota, puxei pelos cabelos e o beijei, sentindo meu gosto, olhei nos olhos e disse: Falei-te que iria engolir minha putinha, nos deitamos e ai começa a parte surpreendente, nossa foda é mágica, tem cadência. Os carinhos.
Os beijos foram intermináveis, fazendo os dois sentirem algo super novo em nossa relação ate então apenas sexual. Conversamos nos beijamos e os carinhos foram especiais. Ele foi ate a cozinha e trouxe um antártica, orgulhoso e feliz, disse estar estupidamente gelada e depois do brinde, confirmei geladíssima, dei um beijo pra agradecer o suco de cevada. Conversamos bastante, sempre abraçados, acariciando um ao outro, o tesão voltou, uma nova foda, frenética aconteceu, parecíamos incansáveis, não sabíamos, mas era uma maratona sexual. Depois de banho deitamos novamente abraçados, com os carinho adormecemos abraçados, acordei, ele estava de bruços, com aquele excelente exemplar de rabo de macho a minha disposição, lembrei que na conversa antes de dormir, disse estar todo ardido, que só não pediu arrego por orgulho, claro que rimos da situação. Mas não que saber de pau duro como todas as manhas, acaricie e ele acordou, me deu um sorriso de bom dia e virou de lado, dei uma cuspida no rego e encostei a cabeça, ele reclamou estar muito dolorido, mas disse que queria mesmo assim, ele fechou os olhos, acredito que foi pra tomar coragem e permitiu a entrada de frango assado, sentir seu cu mais quente que o habitual, acreditei que estava esfolado, estava muito vermelho, ao invés de sentir pena dele, me deu mais tesão, soquei tudo de uma só vez, seu corpo se contorceu e soltou um gemido de dor, fiquei parado em tempo dentro dele, na idéia de aliviar de sua dor, ele relaxou e mandei ver no rabinho do meu Playboy que virou putinha. Ele anunciou o gozo, aumentei as estocadas, seu cú manteve uma pressão invejável e jorrou um liquido grosso, quente, ele gemia, seu cu tinha contrações, tirei o pau de dentro e jorrei na sua barriga, deitei do seu lado a espera do batimento cardíaco estabilizar, sorrimos e com gosto de ontem na boca, nos beijamos, ele foi tomar seu banho, continuei na cama, cochilei ate ele voltar para o quarto, com a mesma bermuda que me recebeu, sorrimos e acendi mais um back, ele no computador preocupado com o trabalho e eu ainda pelado deitado no palco de um momento que ficara por muito tempo em nossas memórias, tomei meu banho e antes de ir embora ficamos um tempo abraçados e nos beijando.

Valeu Rafinha, formamos uma dupla "foda"!

Nenhum comentário: